Continuando nossa saga Skul is Cool, uma seleção de trabalhos de Gustavo Rimada, um americano que não nega suas origems mexicanas.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
sábado, 24 de dezembro de 2011
Suicide Girl
SuicideGirls é um site de assinatura que contém fotos eróticas de estilo pin-up com modelos exclusivamente do sexo feminino e de diversos lugares no globo terrestre. Entrevistas com grandes nomes do mundo do entretenimento, entre outros, podem ser conferidas na página, bem como fóruns, blogs de membros e modelos, notícias, etc.
O principal diferencial do site é os estilos e biotipos da maioria das mulheres, que não condizem com os padrões de beleza normalmente usados por outras revistas e sites de modelos. São garotas com tatuagens, piercings, cabelos coloridos, de diferentes raças e manequins, características do gênero pornográfico alt porn, ou pornografia alternativa. O site atualmente totaliza mais de 1800 modelos. O Suicide Girls também é caracterizado por promover a interação entre as modelos e seus fãs, por meio de blogs, fóruns e boards. Algumas dessas meninas assinam as matérias boas como o milho (trololol) projetos vinculados ao endereço, tal qual programas de rádio. Faz muito sucesso com o público indie e outras subculturas, tais como góticos e cybers.
A instituição Suicide Girls não se restringe apenas aos ensaios de fotos e fóruns. O grupo também promove eventos off-line, caracterizando-se por serem estrelados pelas garotas mais famosas do site em grandes palcos, encenando a arte erótica. Já foram lançados dois DVDs desses eventos, o Suicide Girls: First Tour e Suicide Girls: Italian Villa, e 2 livros de fotografias. Recentemente o grupo fez uma parceria com a organização pró-animais PETA, fazendo ensaios nus protestando contra o uso de peles. Também criaram o projeto Pinups for Soldiers(Pinups para soldados), que tinha como objetivo fazer sessões fotográficas no estilo clássico pinup para enviar às tropas americanas.
Para ter acesso ao site, os membros devem pagar uma quantia de de 4 dólares mensais. A sede se encontra em Los Angeles, EUA, onde o negócio teve início. Apesar das modelos serem de diferentes países e, portanto, falarem diferentes línguas, o idioma oficial da página é o inglês.
O principal diferencial do site é os estilos e biotipos da maioria das mulheres, que não condizem com os padrões de beleza normalmente usados por outras revistas e sites de modelos. São garotas com tatuagens, piercings, cabelos coloridos, de diferentes raças e manequins, características do gênero pornográfico alt porn, ou pornografia alternativa. O site atualmente totaliza mais de 1800 modelos. O Suicide Girls também é caracterizado por promover a interação entre as modelos e seus fãs, por meio de blogs, fóruns e boards. Algumas dessas meninas assinam as matérias boas como o milho (trololol) projetos vinculados ao endereço, tal qual programas de rádio. Faz muito sucesso com o público indie e outras subculturas, tais como góticos e cybers.
A instituição Suicide Girls não se restringe apenas aos ensaios de fotos e fóruns. O grupo também promove eventos off-line, caracterizando-se por serem estrelados pelas garotas mais famosas do site em grandes palcos, encenando a arte erótica. Já foram lançados dois DVDs desses eventos, o Suicide Girls: First Tour e Suicide Girls: Italian Villa, e 2 livros de fotografias. Recentemente o grupo fez uma parceria com a organização pró-animais PETA, fazendo ensaios nus protestando contra o uso de peles. Também criaram o projeto Pinups for Soldiers(Pinups para soldados), que tinha como objetivo fazer sessões fotográficas no estilo clássico pinup para enviar às tropas americanas.
Para ter acesso ao site, os membros devem pagar uma quantia de de 4 dólares mensais. A sede se encontra em Los Angeles, EUA, onde o negócio teve início. Apesar das modelos serem de diferentes países e, portanto, falarem diferentes línguas, o idioma oficial da página é o inglês.
Natália Lage na Revista Inked
Intérprete da personagem Gina da A Grande Família, a atriz Natália Lage falou sobre sua rotina, tattoo e carreira em entrevista à revista Inked. “As pessoas tendem a achar que se você for pra novela das oito vai ser mais legal. E eu, não sei se consciente ou inconscientemente, não fui muito por esse caminho. Fui fazer teatro, abri mão de algumas coisas na televisão. Tive alguns papéis melhores, outros não tão bons”.
Com 32 anos e dona de um corpo de causar inveja em meninas mais novinhas, a artista contou também que como não grava todos os dias, ainda lhe sobra tempo para fazer aula de pilates, tênis e andar de bicicleta. “É, minha vida tá boa, cara!”, resumiu a carioca.
Algo comum entre os jovens, Natália também teve seu momento de rebeldia na adolescência. “Fiz uma tattoo com 18 anos, depois que fui morar sozinha. Foi uma fase de grandes mudanças na minha vida. Tinha uma amiga que morava em Nova York e fui lá visitá-la. E ela é toda tatuada. E a gente entrou numa de ‘vamos fazer’, e foi uma coisa meio impulsiva”, disse ela, que tem um escorpião tatuado na barriga.
A revista está disponível em diversas bancas do país ou pelo site da editora Digerati.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Pin-ups
O que deixou de ser apenas “pra pendurar”, pin-up virou moda, estilo de vida, modernidade, prazer. Entre as moderninhas tatuadas de hoje muitas seguem esse estilo, onde cabe muito bem.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Mel Lisboa na Revista Inked
Mel Lisboa atriz revela com 29 anos mudou depois de ter virado mãe de Bernardo e diz que não “encaretou” depois da maternidade.
“Eu não encaretei depois de ser mãe, só fico mais cansada. (...) Com filho pequeno, não dá pra ficar na cama curtindo uma ressaca”, revela Mel Lisboa. “As pessoas falam ‘a maternidade mudou você’ e não foi só isso, eu tenho que dar os créditos: quem me mudou primeiro foi o Felipe. O Felipe mudou minha vida.”
Sobre as sete tatuagens, Mel Lisboa diz que tem sorte de ter a profissão que tem, que possibilita andar por aí sem se preocupar com os desenhos pelo corpo. “Se eu não fosse atriz, teria mangas cobrindo os braços... Eu piro em tatuagens”, confessa a atriz.
O ensaio de Mel Lisboa para a Inked #5 foi feito pelo fotógrafo Christian Gaul. A edição traz ainda Vince Neil (da banda Mötley Crüe) e a ex-stripper e roteirista premiada Diablo Cody (Juno).
A revista está disponível em diversas bancas do país ou pelo site da editora Digerati.
“Eu não encaretei depois de ser mãe, só fico mais cansada. (...) Com filho pequeno, não dá pra ficar na cama curtindo uma ressaca”, revela Mel Lisboa. “As pessoas falam ‘a maternidade mudou você’ e não foi só isso, eu tenho que dar os créditos: quem me mudou primeiro foi o Felipe. O Felipe mudou minha vida.”
Sobre as sete tatuagens, Mel Lisboa diz que tem sorte de ter a profissão que tem, que possibilita andar por aí sem se preocupar com os desenhos pelo corpo. “Se eu não fosse atriz, teria mangas cobrindo os braços... Eu piro em tatuagens”, confessa a atriz.
O ensaio de Mel Lisboa para a Inked #5 foi feito pelo fotógrafo Christian Gaul. A edição traz ainda Vince Neil (da banda Mötley Crüe) e a ex-stripper e roteirista premiada Diablo Cody (Juno).
A revista está disponível em diversas bancas do país ou pelo site da editora Digerati.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Rockabilly
O termo "rockabilly" é um portmanteau de rock e hillbilly, este último uma referência à música country (que costumava ser chamada de música hillbilly nos anos 40 e 50), que contribuiu enormemente ao desenvolvimento do gênero. Outras influências importantes foram o western swing, o boogie woogie e o rhythm and blues. Podem ser citados como principais expoentes do estilo Jerry Lee Lewis, Carl Perkins, Elvis Presley, Bill Halley, Johnny Cash, Gene Vincent, Eddie Cochran e Johnny Burnette.
A influência e a notoriedade do estilo desvaneceram-se nos anos 60 com o surgimento da invasão britânica e o sucesso da Motown, mas durante o final dos anos 70 e começo dos 80 o rockabilly passou por uma recuperação em sua popularidade que permanece até os dias de hoje, frequentemente vinculada a uma subcultura própria.
Jimmie Rodgers, o "primeiro astro do country de verdade", era conhecido como "Blue Yodeler", e a maioria de suas canções utilizava uma progressão harmônica baseada no blues, embora com instrumentação e sonoridade bastante diferente de seus contemporâneos Blind Lemon Jefferson e Bessie Smith.
Durante os anos 30 e 40 dois novos estilos emergiram. Bob Wills e seus Texas Playboys eram os líderes do western swing, que combinava o estilo vocal do country e steel guitar com influências do jazz das big bands e instrumentos de sopro; com isso, a música de Wills alcançou imensa popularidade. Suas gravações de meados dos anos 40 ao princípio dos anos 50 incluem ritmos de "jazz de duas batidas", "corais de jazz" e um trabalho de violão que precedeu as primeiras gravações de rockabilly. Wills é citado por dizer, "Rock and Roll? Não sei por que, é o mesmo estilo que tocamos desde 1928! É apenas um ritmo básico que recebeu diversas nomenclaturas na minha época. É a mesma coisa, seja seguindo uma batida tribal na África ou cercando-a de vários instrumentos. O importante é o ritmo."
Depois que artistas de blues como Meade Lux Lewis e Pete Johnson iniciaram uma histeria nos EUA em torno do boogie-woogie, artistas de country como Moon Mullican, Delmore Brothers, Tennessee Ernie Ford, Speedy West, Jimmy Bryant e Maddox Brothers and Rose começaram a gravar um estilo denominado de "hillbilly boogie", que consistia de vocais e instrumentação "hillbilly" com uma linha de baixo "boogie".
O grupo Maddox Brothers and Rose são considerados precursores do rockabilly pelo trabalho de Fred Maddox no contrabaixo e seu desenvolvimento da técnica slap-back (o ato de bater nas cordas do instrumento, ao invés de puxá-las individualmente). Depois da II Guerra a banda passou a utilizar instrumentos mais pesados, inclinando-se cada vez mais a uma pegada honky tonk e uma base maníaca e profunda - o slap bass de Fred Maddox. Muitos acreditam que eles foram não só os precursores, mas também um dos primeiros, senão o primeiro, grupo de "Rockabilly".
Diversas canções de Bill Monroe, considerado o pai do bluegrass, eram em formato blues, enquanto outras emulavam o formato de baladas folk, canções de marinheiro ou valsas. O bluegrass era um destaque da música "country" no começo dos anos 50, sendo frequentemente citada como uma influência no desenvolvimento do rockabilly. Outro exemplo da mistura de gêneros musicais dessa época é a gravação "Jersey Rock", lançada por Zeb Turner em 1953. Com sua junção de estilos, letras sobre música e dança e solos de guitarra, esse tipo de gravação foi outro fator influente no surgimento do rockabilly.
A influência e a notoriedade do estilo desvaneceram-se nos anos 60 com o surgimento da invasão britânica e o sucesso da Motown, mas durante o final dos anos 70 e começo dos 80 o rockabilly passou por uma recuperação em sua popularidade que permanece até os dias de hoje, frequentemente vinculada a uma subcultura própria.
Origens
Havia um relacionamento próximo entre o blues e a música country nas primeiras gravações de country da década de 1920. O primeiro sucesso considerado "country" nos Estados Unidos foi "Wreck of the Old '97", lançada em conjunto com "Lonesome Road Blues", que também se tornou bastante popular.
Jimmie Rodgers, o "primeiro astro do country de verdade", era conhecido como "Blue Yodeler", e a maioria de suas canções utilizava uma progressão harmônica baseada no blues, embora com instrumentação e sonoridade bastante diferente de seus contemporâneos Blind Lemon Jefferson e Bessie Smith.
Durante os anos 30 e 40 dois novos estilos emergiram. Bob Wills e seus Texas Playboys eram os líderes do western swing, que combinava o estilo vocal do country e steel guitar com influências do jazz das big bands e instrumentos de sopro; com isso, a música de Wills alcançou imensa popularidade. Suas gravações de meados dos anos 40 ao princípio dos anos 50 incluem ritmos de "jazz de duas batidas", "corais de jazz" e um trabalho de violão que precedeu as primeiras gravações de rockabilly. Wills é citado por dizer, "Rock and Roll? Não sei por que, é o mesmo estilo que tocamos desde 1928! É apenas um ritmo básico que recebeu diversas nomenclaturas na minha época. É a mesma coisa, seja seguindo uma batida tribal na África ou cercando-a de vários instrumentos. O importante é o ritmo."
Depois que artistas de blues como Meade Lux Lewis e Pete Johnson iniciaram uma histeria nos EUA em torno do boogie-woogie, artistas de country como Moon Mullican, Delmore Brothers, Tennessee Ernie Ford, Speedy West, Jimmy Bryant e Maddox Brothers and Rose começaram a gravar um estilo denominado de "hillbilly boogie", que consistia de vocais e instrumentação "hillbilly" com uma linha de baixo "boogie".
O grupo Maddox Brothers and Rose são considerados precursores do rockabilly pelo trabalho de Fred Maddox no contrabaixo e seu desenvolvimento da técnica slap-back (o ato de bater nas cordas do instrumento, ao invés de puxá-las individualmente). Depois da II Guerra a banda passou a utilizar instrumentos mais pesados, inclinando-se cada vez mais a uma pegada honky tonk e uma base maníaca e profunda - o slap bass de Fred Maddox. Muitos acreditam que eles foram não só os precursores, mas também um dos primeiros, senão o primeiro, grupo de "Rockabilly".
Diversas canções de Bill Monroe, considerado o pai do bluegrass, eram em formato blues, enquanto outras emulavam o formato de baladas folk, canções de marinheiro ou valsas. O bluegrass era um destaque da música "country" no começo dos anos 50, sendo frequentemente citada como uma influência no desenvolvimento do rockabilly. Outro exemplo da mistura de gêneros musicais dessa época é a gravação "Jersey Rock", lançada por Zeb Turner em 1953. Com sua junção de estilos, letras sobre música e dança e solos de guitarra, esse tipo de gravação foi outro fator influente no surgimento do rockabilly.
domingo, 18 de setembro de 2011
Michael Malak
Ele não viveu nos anos dourados, possui apenas 50 anos, mas também é um apaixonado pelo “Noir” e pelas divas hollywoodianas. Nas suas fotografias é possível perceber uma forte referências às pin-ups
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